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O sentido da inovação

  • Foto do escritor: Marcia Bonfim
    Marcia Bonfim
  • 22 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

Para começar nossa conversa sobre projetos educacionais inovadores, considero importante ficar claro o que entendemos pelo termo inovação. Para isso, cito aqui o texto Mudança e inovação educacional: notas para reflexão, de Graciela Messina, que trata das mudanças significativas por que passaram o conceito e a prática da inovação nos últimos cinquenta anos.

Desse estudo, destaco três pontos:

  • A referência aos dois componentes que distinguem a inovação: a) a alteração de sentido a respeito da prática corrente e b) o caráter intencional, sistemático e planejado, em oposição às mudanças espontâneas;

  • A ressalva de que a inovação não é um fim em si mesma, mas um meio para transformar os sistemas educacionais; e

  • A afirmação de que “a diferença que conta é aquela relacionada com o sentido, se por acaso a inovação torna possível que os sujeitos e as instituições sejam mais donos de si, mais plenos e autônomos em sua maneira de ser, fazer e pensar ou, ao contrário, os submete a uma lógica única, aceita como natural”.

Quando essas premissas são aplicados à inovação no contexto educacional, de fato, faz todo sentido. Mas, como eu disse, é só um início de conversa.

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